A visão que existe actualmente dos Recursos Humanos difere totalmente àquela que existia nos finais do Séc. XIX altura em que, nessa época o Homem era encarado, somente, como um ser que apenas produzia e consumia –Homo Economicus -, atualmente, pode ser considerado o “motor” da Organização.

O Mundo mudou.

Contemporaneamente, no universo organizacional, é cada vez mais valorizado o potencial Humano. Há uma maior noção de competência e qualificação. Os Recursos Humanos são justamente encarados como um conjunto de aptidões técnicas e essenciais para a evolução de uma empresa.

O indivíduo adquire um papel fundamental na organização pois é motor da criação de riqueza. E como pode esta vertente ser otimizada ao máximo? Apostando na Formação do indivíduo. O que faz a Organização são as pessoas que a constituem. A forma como actuam traduz-se, consequentemente, na forma como actuará, posteriormente, a empresa.

Toda e qualquer empresa, procura incessantemente encontrar meios e soluções para alcançar uma maior eficácia e potencial dentro da Organização.

A Formação não só é um factor de maior competitividade para a empresa, mas também de sobrevivência, pois as empresas necessitam de trabalhadores com competências necessárias para fazerem face a qualquer exigência.

É possível uma maximização do aproveitamento do potencial individual. É necessário formar os “líderes para o amanhã” pois estamos perante um novo mundo, concorrencial e globalizado, onde a actualização do saber faz parte das exigências básicas para o trabalhador do Séc. XXI.

O conhecimento é, sem dúvida, a maior fonte de riqueza que o indivíduo possui. É fundamental actualizarmo-nos, reciclarmo-nos, adaptarmo-nos aos mais variados contextos.

 

Maria Verónica Freitas Pereira
Technical Recruiter Vila Franca de Xira
Gi Group

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