Num mercado cada vez mais dinâmico e complexo a retenção dos Colaboradores avizinha-se, o grande desafio de qualquer gestor de Recursos Humanos.

A palavra recurso humano, é, per si, uma desvalorização do complexo mundo de gestão de Pessoas.

Cada vez mais nos deparamos com Colaboradores desmotivados, por se sentirem um mero número, e não parte integrante da Organização.

Não há varinha de condão, palavras mágicas ou receitas pré-definida. Cada, indivíduo é único e todas as motivações, são e serão diferentes, oscilam, não só de pessoa para pessoa, mas também consoante a fase da vida em que nos encontramos.

Não podemos deixar, no entanto, de referir algumas estratégias transversais para a motivação e consequente retenção:

  • Formação -Só podemos falar em competências e competitividade se apostarmos no conhecimento, elevando o potencial de cada um ao seu expoente máximo;
  • Comunicação – Facultar feedback claro e regular, corrigir em particular e elogiar em público, transparência na comunicação. Nada é mais angustiante que uma Chefia que não é transparente;
  • Plano de Carreira – Estabelecer metas, compromissos, trabalhar as fragilidades e potenciar as mais-valias de cada indivíduo, de forma singular.

O capital humano é “o” elemento corporativo que produz a mudança, e por consequência, é o capital mais importante de qualquer Organização. Só acreditando nas pessoas é que estas darão o melhor de si. É de Pessoas motivadas, aguerridas e capazes de se excederem diariamente que as Empresas precisam nos tempos voláteis que se avizinham

 

Mónica Cosme
Branch Manager Famalicão
Gi Group

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